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Nomeando arquivos
À medida que o trabalho avança, é muito fácil se perder na quantidade de arquivos diferentes e suas versões. Além da perda de tempo procurando o arquivo correto, às vezes é possível perder os arquivos ou sobrescrevê-los, jogando fora trabalho já realizado. Por isso, algumas dicas sobre como nomear os arquivos podem ser úteis:
Sobre a numeração das versões dos arquivos, pessoalmente prefiro usar versões “cheias” (1.0, 2.0, etc.) para versões que são divulgadas para fora do laboratório. Então, por exemplo, a v.1.0 normalmente é a primeira versão de um manuscrito enviada para avaliação pelo periódico. Após o parecer, o arquivo vai sendo modificado aos poucos, ganhando versões como v.1.1, v.1.2, etc.) até chegar à versão v.2.0, que corresponde àquela que será enviada pela segunda vez ao periódico, já com todas as modificações necessárias.
Para os folders, também compensa ter uma estrutura bem pensada.