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Nomeando arquivos

À medida que o trabalho avança, é muito fácil se perder na quantidade de arquivos diferentes e suas versões. Além da perda de tempo procurando o arquivo correto, às vezes é possível perder os arquivos ou sobrescrevê-los, jogando fora trabalho já realizado. Por isso, algumas dicas sobre como nomear os arquivos podem ser úteis:

Sobre a numeração das versões dos arquivos, pessoalmente prefiro usar versões “cheias” (1.0, 2.0, etc.) para versões que são divulgadas para fora do laboratório. Então, por exemplo, a v.1.0 normalmente é a primeira versão de um manuscrito enviada para avaliação pelo periódico. Após o parecer, o arquivo vai sendo modificado aos poucos, ganhando versões como v.1.1, v.1.2, etc.) até chegar à versão v.2.0, que corresponde àquela que será enviada pela segunda vez ao periódico, já com todas as modificações necessárias.

Para as pastas, também compensa ter uma estrutura bem pensada. Por exemplo:

  • 01. Burocracia - projeto de pesquisa para obter financiamento; arquivos para o comitê de ética, etc.
  • 02. Referências - artigos e outros materiais utilizados como base para o trabalho. Pode ser apenas o atalho para os PDFs em suas pastas de origem.
  • 03. Estudo de caso
    • 01. Dados originais - dados obtidos de terceiros
    • 02. Mapas - shapefiles e outras bases de dados processadas para este estudo; documentação (codebooks) dos dados gerados; arquivos QGIS;
    • 03. Estatísticas - scripts usados para processar os dados; novas tabelas e bancos de dados criados, gráficos gerados; documentação (codebooks) dos dados gerados; etc.
nomeando_arquivos.1527948029.txt.gz · Última modificação: 2018/06/14 14:57 (edição externa)

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